Quando se fala sobre sensores, controle e monitoração de gases, a primeira coisa que vem à cabeça da maioria das pessoas é a imagem de uma grande indústria. E realmente há uma certa lógica em se associar a presença de gases com processos industriais, afinal muitas indústrias utilizam inúmeros tipos de gases para obter seus produtos finais. Mas a utilização de gases não se restringe somente às grandes indústrias e fábricas.
Estamos tão acostumados com as comodidades da vida moderna nos grandes centros urbanos que diariamente nos passa despercebido como utilizamos os gases até mesmo dentro de nossas casas. Desde a invenção do fogo, por exemplo, nos vimos dependentes da utilização dele para cozinhar quase todos os dias na maioria residências. Porém, seu uso sem os devidos dispositivos de segurança e controle até mesmo no ambiente doméstico poderia ser desastroso.
Chama em uma boca de Fogão / Válvula de controle de gás.
Além dos ambientes industriais e domésticos, os mais diversos gases são usados em laboratórios de pesquisas ao redor de todo o mundo. Gases como Oxigênio (O2), Nitrogênio (N2), Argônio (Ar), Hidrogênio (H2) e muitos outros são objeto de estudos diariamente. E como muitos deles são inflamáveis e/ou tóxicos, sua utilização sem os devidos dispositivos de controle e segurança torna-se muito perigosa, tanto para a instalação quanto para as pessoas envolvidas.
Já nas indústrias, a situação é ainda mais crítica. Com o uso intenso de abundantes quantidades de gases nos mais diversos processos industriais, um rigoroso sistema de controle e monitoramento deve ser adotado para mitigar o risco iminente de acidente. Um simples descuido em realizar um procedimento sem monitoramento ou a negligência em implantar um sistema de segurança eficaz pode resultar em prejuízos milionários e até vítimas fatais para qualquer indústria.
Mas como fazer isso então? Como aumentar a segurança do local na presença de gases? A resposta é simples para uma solução complexa: implantando sistemas de controle e monitoração de gases.
A ideia parece simples, até mesmo porque já existem sensores e equipamentos importados (principalmente chineses) capazes de detectar a presença de gases. Mas o que acontece na realidade é que muitos desses dispositivos são frágeis, com baixa precisão, resposta lenta e extremamente suscetíveis a falhas. Dessa forma, de nada adianta gastar para implantar um sistema que teoricamente funcionaria com segurança mas que pode falhar num momento crítico, ocasionando diversos prejuízos. Além disso, não existe uma solução simplista e genérica, comum para todas as indústrias, que ao mesmo tempo seja eficiente e garanta a proteção desejada. Cada caso deve ser profundamente avaliado com o objetivo de elaborar um sensor, equipamento ou sistema de segurança específico para cada local ou processo.
Em cada sistema desse para monitorar e acompanhar concentrações, temperaturas, radiações e outras variáveis, o sensor é um dispositivo intrínseco, sem o qual o sistema não funcionaria de maneira adequada. O sensor nada mais é do que um elemento que converte uma informação de entrada, como por exemplo a concentração de gás no ambiente em que está imerso, e a transforma em uma informação útil, que pode ser quantificada, como uma resposta elétrica. Dessa forma, um sensor de qualidade é fundamental para um sistema eficiente e seguro.
E é exatamente aí que a Presense se destaca...
A empresa enxergou essa deficiência no mercado brasileiro em oferecer às nossas indústrias e laboratórios soluções eficientes para o controle e monitoração de diversos gases. Com mais de 20 anos dedicados a estudos de sensores, a Presense oferece seus serviços de Desenvolvimento de Sensores, Criação de Interfaces para Monitoramento, Integração de Equipamentos, Identificação de falhas em Materiais e Consultoria.
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